sexta-feira, 29 de outubro de 2010



Matéria completa/créditos
Crédito: Desconhecido. Fonte: http://www.soberinanightclub.com/2010/09/italic-tower-of-pisa.html
http://espaco.com/design/torre-italiana/#more-7658

Fotos históricas com efeito 3D



Cinema 4D + Photshop = show de bola

Pizza Hut muda, agora é "The Hut"


A tão conhecida Pizza Hut agora mudou seu nome e sua identidade visual para The Hut. A mudança se deve também ao fato de que a empresa que antes vendia exclusivamente pizzas, agora tem uma variedade em seu cardápio, como massas e aperitivos.

No Estados Unidos já era comum os clientes chamarem a empresa apenas pelo termo "The Hut". No Brasil, a mudança será mais significativa.

A nova identidade contém uma tipografia mais reta e mais moderna, usando o branco e o vermelho como cores principais. O ícone símbolo, que se remete aos telhados vermelhos da rede, agora está mais simples e sem o contorno pesado preto.


Matéria completa / créditos

http://www.designatento.com/design-grafico/identidade-visual/pizza-hut-muda-para-the-hut.html

Fotografia

http://www.botecodesign.org/2009/07/06/pizza-hut-nova-marca/

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Artistas da Marvel desenham estrelas da NBA





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http://omelete.com.br/galeria/marvel-nba/3/?slug_conteudo=artistas-da-marvel-desenham-estrelas-da-nba

N.A.S.A.

N.A.S.A. é um projeto composto por Squeak E. Clean (Sam Spiegel), irmão do diretor de cinema Spike Jonze e pelo DJ Zegon (Zé Gonzalez), ex-Planet Hemp.

As siglas signficam North America/South America e tem tudo a ver com os muitos artistas que colaboram neste álbum e claro com o tipo de música que nos oferecem.
O hip-hop tem aqui a sua notável marca, a influência dos ritmos brasileiros, o funk, o soul, todos se intrometem nesta obra.

Como resultado temos este álbum que conta com as participações de Kanye West, Santogold, M.I.A até Karen O, Tom Waits, John Frusciante e David Byrne.

John Frusciante participou da quinta canção, "Way Down", em conjunto com RZA e Barbie Hatch.

"Way Down" é descrita por muitas pessoas como a melhor música do projeto N.A.S.A



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http://universofrusciante.blogspot.com

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Cartazes Tipográficos - Tipografia III


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Resultado Final - Tipografia II



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Tabela Periódica da Tipografia

Nome da fonte, nome do designer e a data da sua criação.
Está formada a Tabela Periódica da Tipografia com as 100 fontes mais tradicionais do mundo tipográfico.

matéra completa/crédito http://www.letsvamos.com

Conceitos básicos de tipografia - I

A tipografia (do grego typos — “forma” — e graphein — “escrita”) é a arte e o processo de criação na composição de um texto, física ou digitalmente. Logo, o objetivo principal da tipografia é dar ordem estrutural e forma à comunicação impressa. Segundo Perrota (2005), tipografia não é somente o desenho das formas das letras, mas também a sua organização no espaço. Não é somente desenvolver uma fonte, mas também fazer o bom uso dela. Uma palavra bem ajustada é o ponto inicial de toda a tipografia, então, é fundamental o elemento da legibilidade.

Na tipografia, as fontes tipográficas (ou apenas fontes) são classificadas em 4 grupos básicos: as com serifas, as sem serifas, as cursivas e as fontes dingbats.

Toda e qualquer fonte tipográfica é composto por elementos distintos, tais como:

As fontes serifadas caracterizam-se pela presença de arremates nas partes superiores e inferiores das letras, ou seja, são pequenos traçoes aplicados às extremidades das letras. É um recurso antigo, nascido na escrita manual, um luxo que se perdeu no tempo e na correria da modernidade. Contudo, ela possui aspectos funcionais importantes: ela guia os olhos do leitor de uma letra para a outra, por isso, são muito usadas em grandes volumes de textos, como em livros.


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http://janelavista.wordpress.com

Animação sobre Comportamentos Obsessivos

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

sábado, 23 de outubro de 2010

Concepção artística

Como no decorrer da história havia poucos pigmentos disponíveis - cores como o magenta e o ciano são muito raras na natureza - os artistas ainda hoje costumam usar outros pares de cores complementares, a saber:
  • Azul e Laranja
  • Vermelho e Verde
  • Amarelo e Violeta (ou roxo)

Como acontece na ciência das cores, cada cor primária tem uma secundária por complementar e vice-versa. Ao juntar uma com outra, obtém-se alguma tonalidade de cinza ou marrom.

O uso de cores complementares é um aspecto importante para a beleza na arte e no design gráfico. Quando são colocadas uma ao lado da outra, os complementos aparecem contrastantes. No disco artístico, as cores complementares são colocadas no lado oposto uma da outra. Embora essa concepção artística não se enquadre rigorosamente dentro da definição científica de cores, a maioria dos discos de cores na arte são dispostas de maneira semelhante ao sistema HSV.

Concepção científica

Na ciência das cores, duas cores são chamadas complementares se, quando misturadas, produzem o preto, o branco ou alguma graduação de cinza. Nos sistemas de cores mais perceptíveis, o branco está no centro do espectro e as cores complementares se situam uma ao lado oposto da outra. O exemplo mais claro é o sistema HSV, no qual as cores complementares estão em lados opostos no disco de cores.

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Na maioria das discussões a respeito de cores complementares, somente as cores com completo brilho e saturação são consideradas. Assim, uma cor primária sempre terá uma cor secundária cores terciárias sempre têm outra cor terciária como complementar. como complementar e vice-versa. A cor secundária complementar de uma cor primária é aquela formada pelas outras duas cores primárias.


  • Vermelho e Ciano
  • Verde e Margenta
  • Azul e Amarelo
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http://pt.wikipedia.org/wiki/Cores_complementares

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

O que são cores Pantone ? Parte III


Entenda o que é, por que a Pantone é tão famosa e por que é tão utilizada na indústria gráfica.

Pantone Inc., a multi-milionária empresa está sediada em Carlstadt ,New Jersey, e é conhecida pelo seu sistemas de cor, utilizado na indústria gráfica.

A Pantone foi fundada em 1962 por Lawrence Herbert, que foi diretor da companhia. Inicialmente, Pantone era uma pequena empresa que fabricava cartões de cores para companhias de cosméticos. Rapidamente, Herbert adquiriu a Pantone e desenvolveu o primeiro sistema de cores em 1963.

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existem inúmeras diferenças sutis na forma como os diferentes equipamentos produzem um determinado espectro de cores. Materiais impressos utilizam o sistema de quatro cores CMYK, enquanto que ecrãs de computador usam o sistema RGB, e o acerto entre os dois pode ser extraordinariamente difícil. Enquanto que o sistema Pantone funciona bastante bem entre equipamentos de diferentes tipos, a transição de ecrã para impressão - a forma como a maioria da publicações são hoje produzidas - ainda é vista por muitos como um ato de tentativa e erro.

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As cores Pantone, descritas pelo seu número, encontraram também lugar na legislação, particularmente na descrição das cores das bandeiras. O Parlamento da Escócia debateu uma medida para definir que a Bandeira Escocesa seja definida como Pantone 300. Da mesma forma, outros países como Canadá e Coreia do Sul indicam cores Pantone específicas para utilização, quando da produção das bandeiras. Desconhece-se se os legisladores sabem que as cores Pantone podem variar ou que a ciência da cor tem hoje formas muito mais exactas de definir uma determinada cor.

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http://pt.wikipedia.org/wiki/Pantone

CMYK versus RGB


O padrão CMYK é o melhor e mais usado para impressão, enquanto que monitores e televisões usam o padrão RGB (Vermelho (Red), Verde (Green) e Azul (Blue)), onde são usadas apenas três cores. Como o CMYK que se usa na indústria gráfica é baseado na mistura de tintas sobre o papel e o CMYK usado nos sistemas de computador não passa de uma variação do RGB, nem todas as cores vistas no monitor podem ser conseguidas na impressão, uma vez que o espectro de cores CMYK (gráfico) é significativamente menor que o RGB. Alguns programas gráficos incorporam filtros que tentam mostrar no monitor a imagem como será impressa.

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Além do CMYK e do RGB, existem outros padrões de cores, como o Pantone, onde em lugar de um certo número de cores primárias que são combinadas para gerar as demais, tem-se um conjunto maior de tintas especiais, que misturadas entre si, produzem na impressão uma gama de cores consistente com o que é visto em um mostruário.

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http://pt.wikipedia.org/wiki/CMYK

O que são cores RGB ? Parte II.


RGB é a abreviatura do sistema de cores aditivas formado por Vermelho (Red), Verde (Green) e Azul (Blue). O propósito principal do sistema RGB é a reprodução de cores em dispositivos eletrônicos como monitores de TV e computador, "datashows", scanners e câmeras digitais, assim como na fotografia tradicional. Em contraposição, impressoras utilizam o modelo CMYK de cores subtrativas.

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O modelo de cores RGB é baseado na teoria de visão colorida tricromática, de Young-Helmholtz, e no triângulo de cores de Maxwell. O uso do modelo RGB como padrão para apresentação de cores na Internet tem suas raízes nos padrões de cores de televisões RCA de 1953 e no uso do padrão RGB nas câmeras Land/Polaroid, pós Edwin Land.

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O modelo de cores RGB, por si só, não define o que significa “vermelho”, “verde” ou “azul” (espectroscopicamente), e então os resultados de misturá-los não são tão exatos (e sim relativos, na média da percepção do olho humano).

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O termo RGBA é também usado, significando Red, Green, Blue e Alfa. Este não é um modelo de cores diferente, e sim uma representação – uma vez que o Alpha é usado para indicar transparência. Em modelos de representação de cores de satélite, por exemplo, o Alpha pode representar o efeito de turbidez ocasionado pela atmosfera - deixando as cores com padrões mais opacos do que seria a realidade.

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http://pt.wikipedia.org/wiki/RGB



O que são cores CMYK ? Parte I.



CMYK é a abreviação para as cores ciano, magenta, amarelo e preto.
O termo advêm do
inglês Cyan“, “Magenta“, “Yellow” e “Key” (ou “ black ”).

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O CMYK funciona devido à absorção de luz, pelo fato de que as cores que são vistas vêm da parte da luz que não é absorvida. Este sistema é empregado por imprensas, impressoras e fotocopiadoras para reproduzir a maioria das cores do espectro visível, e é conhecido como quadricomia. É o sistema subtrativo de cores, em contraposição ao sistema aditivo, o RGB.

Ciano é a cor oposta ao vermelho, o que significa que actua como um filtro que absorve a dita cor (-R +G +B). Da mesma forma, magenta é a oposta ao verde (+R -G +B) e amarelo é a oposta ao azul (+R +G -B). Assim, magenta mais amarelo produzirá vermelho, magenta mais ciano produzirá azul e ciano mais amarelo produzirá verde.

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Inclusão do preto

O preto pode ser produzido misturando os três pigmentos primários, mas por várias razões, é preciso adicionar tinta preta ao sistema:

  • O preto que se cria misturando os três pigmentos primários não é puro;
  • Empregar o 100% das tintas ciano, magenta e amarelo produz uma camada que, dependendo do tipo de papel, pode não secar ou ainda romper a folha se muito leve;
  • Os textos imprimem-se geralmente no preto pois incluem detalhes muito finos que seriam complicados de conseguir mediante a superposição de três tintas;
  • O pigmento preto é o mais barato de todos, razão pela que criar negro com três tintas seria muito mais caro.
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http://pt.wikipedia.org/wiki/CMYK

Design Gráfico

Entendamos o Design Gráfico como uma forma de comunicar visualmente um conceito, uma idéia, através de técnicas formais. Podemos ainda considerá-lo como um meio de estruturar e dar forma à comunicação impressa, em que, no geral, se trabalha o relacionamento entre ‘imagem’ e texto.

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Trata-se de uma profissão levada a cabo pelo designer gráfico que estende a sua área de ação aos diversos meios impressos de comunicação, resultando, mais concretamente, nas seguintes aplicações:

  • Identidade corporativa (Branding);
  • Design de embalagem (ou Packaging Design);
  • Design editorial;
  • Sinalética;
  • Tipografia;

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Um designer gráfico é, convenientemente, um conhecedor e utilizador das mais variadas técnicas e ferramentas de desenho, mas não só. O Designer Gráfico tem como principal moeda de troca a habilidade para aliar a sua capacidade técnica à crítica e ao repertório conceitual, sendo fornecedor de matéria-prima intelectual, baseada numa cultura visual, social e psicológica. Não é apenas um mero executante, mas sim um condutor criativo que tem em vista um objectivo comunicacional.

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O estudo do design gráfico sempre esteve ligado à outras áreas do conhecimento como a psicologia, teoria da arte, comunicação, ciência da cognição, entre muitas outras. No entanto o design gráfico possui um conhecimento próprio que se desenvolveu através da sua história, mas tem se tornado mais evidente nos últimos anos. Algo que pode ser percebido pela criação de cursos de doutorado e mestrado, específicos sobre design, no Brasil e no resto do mundo.

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Um exemplo desse tipo de conhecimento é o estudo da tipografia, sua história e seu papel na estruturação do conhecimento humano.

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http://pt.wikipedia.org/wiki/Design_gr%C3%A1fico